Mas diversas vacinas mais atualizadas já foram produzidas por outras empresas, para combater novas variantes da doença. Por isso, de acordo com a farmacêutica, a demanda pelo produto diminuiu. Ainda no primeiro ano da pandemia, a empresa britânica assinou contrato de parceria com a Fundação Oswaldo Cruz, o que permitiu que as vacinas utilizadas pelo SUS passassem a ser produzidas aqui no Brasil.
Após o anúncio da AstraZeneca, a Fiocruz informou em nota que a produção era feita de forma escalonada, de acordo com as encomendas do Ministério da Saúde. Como o governo federal passou a comprar vacinas mais atualizadas de outras farmacêuticas, a produção na fábrica do Instituto de Tecnologia em Imunobiologicos da Fundação já havia sido interrompida.
Mas a Fiocruz ressaltou que o imunizante apresentou eficácia geral de 82% e mais de 190 milhões de doses foram aplicadas em todo o país. E informou ainda que desde 2021 vem trabalhando no desenvolvimento de uma vacina própria com a tecnologia de RNA mensageiro.
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